Modernos sim, mas sem perder a tradição. Este é o lema de Carreiro & Capataz. Ao longo dos anos, o sertanejo evoluiu. O gênero, que um dia foi subjugado, se tornou o mais ouvido do país. O que foi plantado no passado por grandes ícones da música está sendo colhido agora.
Com a evolução, novos ritmos foram atribuídos ao grande caldeirão musical. Dentro desse universo plural, onde tudo se torna possível, existem aqueles que preferem manter viva a cultura tipicamente caipira. O som tão único do interior do Brasil ainda é reproduzido de forma primorosa por artistas que, contrariando o fluxo do mercado, optam por honrar seus precursores antepassados, para o que se entende, de fato, por sertanejo. Dentro do seleto time estão Carreiro & Capataz, que não escondem o amor e a devoção a Tião Carreiro & Pardinho.
“Essência Bruta” foi o nome escolhido pelos cantores para o novo projeto audiovisual, gravado na cidade de São José do Rio Preto, no interior paulista. “O Brasil é sertanejo e somos felizes com esse legado, que assumimos de forma carinhosa e muito responsável. ‘Essência Bruta’ tem esse peso nas nossas histórias pessoais e profissionais, um momento extraordinário de retomada do mercado, honrando e celebrando a vida, a música, os que vieram antes de nós e aqueles que ainda vão chegar. Mais que uma gravação, foi uma comemoração da música sertaneja e sua grande vitória ao longo dos anos. Resistimos, evoluímos e estamos aqui, mais fortes do que nunca”, dizem Carreiro e Capataz.
Majestoso, mas sem perder a origem, “Essência Bruta” trouxe 17 faixas divididas, entre autorais e regravações, e as participações especiais de Matogrosso e Mathias, Guilherme e Santiago, Mayck e Lyan e do DJ Lucas Beat. A produção musical ficou sob o comando de Zé Renato Mioto, profissional que coleciona incontáveis hits no mercado.
O projeto de cenário foi assinado por Douglas Caetano e a direção de imagens é de Jacques Junior.
Conhecidos nacionalmente como “Os Brutos do Brasil”, Carreiro & Capataz traduzem a essência do sertanejo raiz, não apenas pelo repertório repleto de história, mas pela união da viola, no pagode caipira, com as vozes inconfundíveis que o Brasil aprendeu a amar.
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